Ministro vai a Fernando de Noronha discutir tarifa cobrada de turistas
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, vai ao Arquipélago de
Fernando de Noronha na próxima quinta-feira (18), para vistoriar os
serviços prestados pela concessionária EcoNoronha, empresa que administra as
visitas ao parque marinho. Salles será acompanhado pelo presidente
do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Gilson Machado.
De acordo com o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, o contrato em vigor será respeitado, mas a ideia é tentar buscar, de forma consensual, a redução de tarifas de visitação cobradas dos turistas que frequentam o atrativo.
De acordo com o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, o contrato em vigor será respeitado, mas a ideia é tentar buscar, de forma consensual, a redução de tarifas de visitação cobradas dos turistas que frequentam o atrativo.
Atualmente, o turista paga duas taxas para entrar na ilha. O governo de
Pernambuco cobra R$ 73 por dia de permanência. Já o governo federal cobra,
por meio da EcoNoronha, a taxa de R$ 106 para brasileiros e R$ 212 para
estrangeiros. Essa taxa é para entrar nas praias do Parque Nacional Marinho de
Fernando de Noronha, uma unidade de conservação federal. A concessionária
administra o parque desde 2012, e o contrato com a União para a prestação do
serviço vai até 2027.
De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que administra os parques nacionais, cerca de 70% do valor arrecadado pela concessionária são aplicados em melhorias na unidade, como limpeza, manutenção e construção de trilhas e estrutura de acesso e proteção ambiental. O parque abriga espécies ameaçadas de extinção e é Patrimônio Mundial da Humanidade declarado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que administra os parques nacionais, cerca de 70% do valor arrecadado pela concessionária são aplicados em melhorias na unidade, como limpeza, manutenção e construção de trilhas e estrutura de acesso e proteção ambiental. O parque abriga espécies ameaçadas de extinção e é Patrimônio Mundial da Humanidade declarado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
No último fim de semana, o presidente
Jair Bolsonaro criticou o valor da taxas cobradas em Fernando de Noronha, que
classificou de "roubo". (Por: Agência Brasil)
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