STF decide se governadores e prefeitos podem restringir cultos e missas presenciais em meio à pandemia

O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará nesta terça-feira (7) uma posição definitiva a respeito da liberação ou não da realização de cultos e outras práticas religiosas presencialmente durante a pandemia.

O ministro Gilmar Mendes havia rejeitado a concessão de uma liminar para suspender o decreto do governo de São Paulo que proíbe celebrações religiosas no estado.

A decisão contraria o entendimento do ministro Nunes Marques, que determinou no último sábado (3), em caráter liminar (provisório), que governadores e prefeitos não podem proibir a celebração de atos religiosos desde que preservados protocolos sanitários, entre eles, lotação máxima de 25% da capacidade do local.